quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

O QUARTO MAGO QUE NÃO ERA REI



broken brick wall and view to the sunset
Manuel O. S. Pina – FRC
Há cerca de dois mil anos atrás houve um estranho acontecimento astronômico: uns dizem que eram os planetas todos alinhados num cortejo brilhante em relação ao sol; outros contam que havia uma estrela refulgente movimentando-se do oriente e indicando um caminho. Não se sabe bem como foi, sabe-se apenas que naqueles dias nascia uma criança destinada a revolucionar o mundo.
Uns senhores que eram magos e a quem chamavam reis sabiam o que estava para acontecer, como o sabem sempre os homens sábios deste mundo. Deitaram-se ao caminho e procuraram essa criança para a adorar e lhe fazer ofertas – dizem que de ouro, incenso e mirra.
Houve um quarto mago, que não era rei, que ouviu falar dessa criança e foi também procurá-la. Mas não a encontrou. Procurou por todos os caminhos, todas as estradas e não a conseguiu encontrar. Mais tarde ouviu também falar de um homem a quem chamavam de Nazareno, mas não foi escutar as “Bem Aventuranças” nem esteve no Calvário.
Não tendo encontrado a criança nem ouvido o Homem do Sermão da Montanha, nem por isso deixou de usar Seu nome durante os séculos da história do Mundo que ajudou a construir. Pelejou em todas as batalhas. Bateu-se em todas as guerras “santas”; conheceu vitórias e derrotas, teve oportunidade de perdoar os seus inimigos e ser perdoado por estes, mas nenhum deles sabia o que era o perdão. Embarcou em todas as naus que cruzaram o planeta levando nas velas impresso em vermelho sangue o símbolo daquela Criança e daquele Homem que não conseguira encontrar, e nem lhe viu sequer o rosto nas mil faces estranhas que encontrou em todos os fins de mundo.
Construiu fortalezas e cidades, inventou tudo quanto havia a inventar, perscrutou as estrelas e estabeleceu teorias, prescreveu dogmas, doutrinas e receitas de felicidade. No entanto, continuava muito longe de vislumbrar o rosto daquela criança.
Contudo, a semente um dia deitada à terra crescia, expandia-se em mil ramos, no meio de agonias e desespero, entre as muitas fomes e os muitos sofrimentos. Resistia às calúnias e à intolerância, escondia-se no coração de alguns aonde humildemente ia florescendo, no lugar mais íntimo daqueles que, não sendo magos sentiam dentro de si aquela pequena luz, aquela centelha a pulsar.
Entretanto… alguém chorava e orava. Pedia pelos desprotegidos, pelos injustiçados, pelos famintos, pelos perseguidos, e também pedia pelo quarto mago que tinha todo o poder da riqueza, pedia piedade para com o seu coração endurecido e para que ele um dia pudesse despertar.
Os tempos chegaram em que o quarto mago que não era rei, depois de tudo saber e tudo poder, começou a sentir que afinal… pouco ou nada sabia e que o poder de pouco lhe valia para a sua alma esquecida em tantas andanças em busca de nada. À sua volta acumulavam-se os destroços do seu egoísmo. Tudo lhe parecia estéril, até o arco-íris lhe parecia cinzento.
A dúvida instalou-se no seu coração e sentiu nascer em si todas as angústias. Foi em busca de outros magos, que também não eram reis, que procuravam curar-lhe as mazelas do corpo, que da alma nada sabiam. Percorreu todas as igrejas, fez oferendas, tentou comprar a paz que lhe faltava a outros magos da ciência que do espírito nada entendiam. Lembrou-se então daquela criança e vestiu-a de vermelho, deu-lhe um ar de patriarca e chamou-a de Pai Natal. Fê-la entrar pelas chaminés ou percorrer os céus num trenó puxado por renas. Não sabendo adorar, substituiu o presépio pela árvore de luzes cintilantes das mil prendas com que se contentam todos os magos que não são reis.
Pode ser, que um dia destes, os planetas se alinhem de novo no capricórnio crístico ou que uma estrela venha dançar por sobre a Terra, indicando que a Esperança e o Amor podem ser renovados.
Pode ser, que desta vez, o mago que nunca foi rei, encontre o caminho que o seu coração rejubile e que suas mãos se abram em oferta de ouro, incenso e mirra para Aquele que veio para se instalar em nosso coração, para todo o sempre.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Tábuas Guias Da Georgia Será Conspiração ou Aviso?




  • Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 em perpétuo equilíbrio com a natureza.
  • Controlar a reprodução sabiamente - aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade.
  • Unir a humanidade com um novo idioma vigente.
  • Controlar a paixão - fé - tradição - e todas as coisas com razão moderada.
  • Proteger povos e nações com leis e tribunais justos.
  • Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em um único tribunal mundial.
  • Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários.
  • Equilibrar direitos pessoais com deveres sociais.
  • Valorizar a verdade - beleza - amor – procurando a harmonia com o infinito.
  • Não ser um câncer sobre a terra – Deixar espaço para a natureza – Deixar espaço para a natureza.

Em junho de 1979 um desconhecido sob o pseudônimo de R.C. Christian comprou um grande terreno e contratou a empresa Elberton Granite Finishing para que construíssem a estrutura.
Escusado será dizer que tal monumento tem despertado a suspeita dos conspiracionistas ao observarem a semelhança das mensagens contidas nas Pedras Guias com as metas da Nova Ordem Mundial. A Wired.com afirma que oponentes não especificados tem rotulado-as como os "Dez Mandamentos do Anticristo". [2]
As Guidestones tornaram-se um assunto de interesse para os teóricos da conspiração. Um deles, um ativista chamado Mark Dice, exigiu que as Guidestones "fossem destruídas em um milhão de pedaços, e, em seguida, o entulho usado para um projeto de construção",[3] alegando que as Guidestones são de "uma origem satânica profunda", e que R. C. Christian pertenceu a "uma sociedade secreta luciferiana" relacionada com a Nova Ordem Mundial.[2] Na inauguração do monumento, um ministro local proclamou que ele acreditava que o monumento era "para os amantes do sol, para culto de adoração e adoração ao diabo".[4] Outros sugeriram que as pedras foram encomendadas pelos Rosacruzes[5]
A interpretação mais amplamente acordada das pedras é que elas descrevem os conceitos básicos necessários para reconstruir uma civilização arrasada.[6] Brad Meltzer observa que as pedras foram construídas em 1979, no auge da Guerra Fria, e pode ter sido planejada como uma mensagem para os possíveis sobreviventes de uma Terceira Guerra Mundial. A sugestão gravada para manter a população da humanidade abaixo de 500 milhões poderia ter sido feita sob o pressuposto de que ela já tinha sido reduzida abaixo desse número.

Aprendendo a conversar com Deus





Para conversar com Deus é preciso antes de tudo aprender a estar em silêncio.
Muitos se queixam que não conseguem ouvir a voz de Deus e, portanto, não há nenhum mistério.

Deus nos fala. Mas geralmente estamos tão preocupados em falar, falar e falar, que Ele simplesmente nos ouve. Se falamos o tempo todo, nada mais natural que ouvirmos o som da nossa própria voz. Enquanto nosso eu estiver dominando, só ouviremos a nós mesmos.
A maneira mais simples de orar é ficar em silêncio, colocar a alma de joelhos e esperar pacientemente que a presença de Deus se manifeste. E Ele vem sempre. Ele entra no nosso coração e quebranta nossas vidas. Quem teve essa experiência um dia nunca se esquecerá.
Nosso grande problema é chegar na presença de Deus para ouvir somente o que queremos
. Geralmente quando chegamos a Ele para pedir alguma coisa, já temos a resposta do que queremos. Não pedimos que nos diga o que é melhor para nós, mas dizemos a Ele o que queremos e pedimos isso. É sempre nosso eu dominando, como se inversamente, fôssemos nós deuses e que Ele estivesse à disposição simplesmente para atender a nossos desejos. Mas Deus nos ama o suficiente para não nos dar tudo o que queremos, quando nos comportamos como crianças mimadas. Deus nos quer amadurecidos e prontos para a vida.
Quem é Deus e quem somos nós? Quem criou quem e quem conhece o coração de quem? Somos altivos e orgulhosos. Se Deus não nos fala é porque estamos sempre falando no lugar dEle.
Portanto, se quiser conversar com Deus, aprenda a estar em silêncio primeiro. Aprenda a ser humilde, aprenda a ouvir. E aprenda, principalmente, que Sua voz nos fala através de pessoas e de fatos e que nem sempre a solução que Ele encontra para os nossos problemas são as mesmas que impomos. Deus também diz “não” quando é disso que precisamos. Ele conhece nosso coração muito melhor que nós, pois vê dentro e vê nosso amanhã. Ele conhece nossos limites e nossas necessidades.
A bíblia nos dá este conselho: “quando quiser falar com Deus, entra em seu quarto e, em silêncio, ora ao Teu Pai.”
Eis a sabedoria Divina, a chave do mistério e que nunca compreendemos. Mas ainda é tempo…
Encontramos no livro de Provérbios a seguinte frase: “as palavras são prata, mas o silêncio vale ouro.”
A voz do silêncio é a voz de Deus. E falar com Ele é um privilégio maravilhoso acessível a todos nós.

O OBJETIVO DA VIDA - INAYAT KHAN




O OBJETIVO DA VIDA

"Mais cedo ou mais tarde as pessoas inteligentes chega, a um estágio em que começam a indagar sobre o objetivo da vida, sobre o motivo de terem vindo à Terra. 

Perguntam-se "Por que motivo estou eu na terra? O que devo realizar na vida?".

Não há dúvida de que no momento que alguém faz essas perguntas, deu o primeiro passo no caminho da sabedoria (...).

O DEUS DO NOSSO CORAÇÃO




O DEUS DO NOSSO CORAÇÃO 
Robert E. Daniels, FRC 

Há uma Divindade em nosso interior, todavia a maioria das pessoas ainda pensa no Criador de todas as coisas como um Ser externo ou uma energia externa no Universo. È verdade que Deus, o Princípio criador da vida e de  todas as coisas, está presente em todas as partes  de  Sua  Criação,  porém,  nossa percepção  de Deus  é  uma experiência  interior provocada por uma elevação de consciência. É comum a idéia de que a compreensão da natureza de Deus pode ser adquirida pelo estudo.  Contudo,  uma  profunda experiência interior  de  Deus  só  pode  ser  alcançada vivendo-se a experiência mística de uma busca pessoal e íntima de Deus e do significado da vida. 

Se estamos em busca de Deus, devemos ter a firme convicção da existência de um Supremo  Ser  Espiritual   e  assumir  a  missão  de viver de  modo  a  nos  tornar  dignos  de merecer  esse  privilégio. Podemos  iniciar  nossas  atividades  diárias  com  uma  pequena meditação  e  um  agradecimento  pelo  que  já  recebemos  e  pelas oportunidades  que  nos estejam reservadas. Fazendo isso proporcionamos os  meios para que o nosso Eu Interior se manifeste um pouco mais em nossa personalidade. 

As práticas místicas proporcionam uma maior harmonização do homem para com o Deus  no  interior  de  si  mesmo,  fazendo  a perfeição  da  alma  humana,  reflexo  da  Alma Divina, brilhar através do corpo material e irradiar sua luz para todos em volta. 

OS 1.000 VÉUS DE BAPHOMET - PARTE 2



"Os 1.000 véus de Baphomet" -2
Por Caciano Camilo Compostela, Monge Rosacruz

O Bode de Mêmphis, é o Bode do Egito; simultaneamente é o 'Patriarca da Grécia' e o Hierophante do Ocidente. Isto não significa que ele pode ser encontrado historicamente, tal qual o conhecemos, nestas civilizações, mas que ele é um somatório contínuo de Ens, Símbolos e Conceitos Gnósticos que se aglutinaram ao longo dos séculos até construir-se como relevante 'Livro Oculto' e poderoso Deus Astral.

Em franca oposição ao Alvo (Branco) 'Cordeiro de Deus' ('Agnus Dei' em Latim), o Bode Negro é o perfeito retrato de resistência das forças Lunares (Místicas) ante as forças Solares (Religiosas). Nesta 'luta' entre o Esotérico e o Exotérico inexiste 'certo' ou 'errado', apenas os não Iniciados desprezariam um em favor do outro. Trata-se do entrelaçar do 'Yin & Yang' no coração do Ocidente; ser capaz de ouvir essa Música das Spheras é o primeiro dos 33 deGraus da Escada Iniciática. 

É justamente no signo do Bode que está gravado o nome da Matéria-Prima da Alquimia; é do Chumbo Negro que nasce a Pedra Filosofal. É sob a égide de Saturno, o 'pai dos Deuses' que o Bode assiste o início e o fim do Universo. 

"Solve & Coagula" significa corporificar o espírito espiritualizando o corpo, e espiritualizar o corpo corporificando o espírito.

Visto que nos aprofundaremos pormenorizadamente em seu simbolismo nos próximos números deste artigo, convido o leitor a reconsiderar a figura de Baphomet, no que diz respeito a Magia Prática, como o 'Senhor do Umbral', Guardião do Shekinah e Mestre do 'Gabinete da Reflexão'.

Criar um 'Bode Negro' tal como se cria um animal de estimação, é umas das práticas mais antigas e significativas da Bruxaria Ocidental. Em um dia próprio, Rito específico e Materiais próprios, o Mago realiza um Pacto que pode durar uma ou muitas vidas. Este Ens Astral não é bom nem mal, simplesmente reflete a natureza moral e emocional do seu 'dono'. Com o tempo e prática, a 'Cabra Preta' torna-se uma janela direta com as Spheras Astrais, um amigo do Mago.

Na qualidade de majestoso Deus do mundo astral, é ele quem supervisiona o ingresso dos Iniciados, os acolhe, aconselha e guia.

A grande Cabra Astral é fartamente mencionada nas civilizações semíticas e nas culturas pagãs que o Ocidente, de maneira velada, perpetuou até nossos dias. Quando evoca-se seu nome como um Mantra ou em Orações, faz-se  elevar uma poderosa forma etérica capaz de acelerar a abertura dos Portais Superiores.

Era o Bode o animal sacrificial nas festas do Deus Dionísio, sendo esta uma de suas principais personificações; em seus Ritos, as mulheres dançavam, pulavam, gritavam,riam e choravam exageradamente para 'evocar' o Deus. Dionísio, que em Roma é Baco, transmuta-se em um 'Bode Negro' ao fugir para o 'Egito' por ocasião da invasão de Tiphom ao Monte Olimpo.. 

No Tarot, Baphomet é o Diabo (Pan, Humano & Caprino) e possui pictoricamente suas qualidades básicas; na contramão do pensamento religioso vulgar, ele representa a Energia Sexual. Os aspectos masculinos e femininos entrelaçam-se na Cabra Sabática e criam o Hermafrodita (Hermes + Afrodite). É, como mencionado anteriormente, na base da coluna espinhal e nas genitálias que está enroscada a Serpente do Conhecimento e da Vida Eterna.

O Tifão Baphométco é um ser lunar e lunático; ancora os preparados mas enlouquece os incautos.Traze-lo para a Orbis particular tanto pode abrir Portas quanto Precipícios. Antes de tudo, é indispensável estar senhor de si; nem todos estão prontos para fixar o olhar por muito tempo no XVº Arcano.

(Voltaremos ao Tema)

OS 1.000 VÉUS DE BAPHOMET - PARTE 1



"Os mil véus de Baphomet" 
(Por Caciano Camilo Compostela, Monge Rosacruz)

A palavra BAPHOMET advém do casamento de duas outras palavras de origem Grega, 'Baphe' & 'Metis', e significa " Renascimento, Batismo de Sabedoria". Sua figura é hoje tão amplamente divulgada quanto erroneamente compreendida; entretanto, acima da superficialidade espiritual das crianças de aquário, ele permanece como o Grande Deus do Ocultismo.

Aos olhos da mediocridade, Ele inspira malignidade mas para Iniciados trata-se de uma fonte inesgotável de Saber e Elevação. Ele é a um só tempo o amálgama de todas as Tradições Místicas do Ocidente e um Tratado Oculto de primeira importância. Se todos os Livros das Sombras fossem queimados, a perpetuação desta imagem seria a garantia de sobrevivência d Gnose Universal.

Coube ao Adepto Eliphas Levi a inspiração de cunhar a imagem final que temos hoje, mas em realidade o 'Bode de Mendes' (ou Bode do Egito) é encontrado, no todo ou em parte, como figura central nos Círculos Gnósticos. Cada um dos elementos que o constitui possui um rico significado, são símbolos cuja profundidade parece não ter fim e revelam o Universo no Micro, Meso e Macrocosmo.

Tanto o Bode quanto o Carneiro representam a 'força vital', fertilidade, estando portanto intimamente relacionados a Magia Sexual (Já tive a oportunidade de escrever sobre o assunto). No entanto, enquanto o Carneiro é símbolo da Energia Solar, o Bode corresponde a Energia Lunar. Ambos sinalizam o aspecto 'positivo' e 'negativo' da Tradição. Ao símbolo do 'Carneiro' é dado uma maior relação com a religião, a visão externa, Exotérica; ao símbolo do 'Bode' estão ligadas as associações Ocultistas, internas, Esotéricas.

Estas polaridades cósmicas (A Cabra e o Bode, o Exotérico e o Esotérico), ao longo da história, entraram em continuados conflitos embora representem caminhos irmãos. Enquanto na Igreja medieval Jesus era exaltado como 'o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo', círculos secretos de Bruxas viam na figura do Bode a encarnação dos Antigos Deuses Cornudos da Sabedoria.

Ao analisar pormenorizadamente os arquivos do processo Inquisitorial contra a 'Ordem dos Cavalheiros do Templo', ou Templários, (disponíveis nos arquivos da biblioteca do Vaticano), verificamos que inúmeros relatos desenham a presença de uma 'cabeça barbuda', 'cranio de bode' ou 'bode barbudo' no âmago dos Ritos mais internos. Estas mesmas idéias os Templários carregaram consigo e as reintroduziu em outras organizações que culminaram, em parte, no que conhecemos como Maçonaria.

Aos que já traçaram um Pacto, um Alinhamento Astral com Baphomet, nos campos superiores ele apresenta-se tal qual reconstruído por Levi, no dia a dia manifesta-se como uma 'cabra-preta' que nos 'segue' silenciosamente. É um antigo culto-ritual que condensa a energia de Bapho'Met de forma personifica, um 'animal astral', protetor, guia e amigo; mas isto já é um outro assunto...

No antigo Egito, Baphmet é Osíris, e está sempre ligado as divindades primordiais patriarcais muito embora carregue consigo a fertilidade da Deusa.A mística cabalística desenha a imagem do Macroprosopo (O Grande Arquiteto do Universo) como uma Grande Cabeça Barbada, da qual surge a energia que concede vida e forma ao Kosmos.

(Voltaremos ao assunto)